quarta-feira, abril 20, 2005
O Papa é conservador, ohhh, vou matar minha família!

Cacildis!
Li em jornais de renome que a economia mundial quase entrou em colapso, graças a quantidade de católico vagabundo e sem vergonha que passou as últimas semanas tacando o terror na pracinha do Vaticano. Não é à toa que os muçulmanos tem tanta grana pra gastar em arma - eles não perdem tempo fumando maconha na rua quando algum líder safado se explode por aí. Eles barranqueiam umas lhamas e matam brasileiros trouxas que foram trampar no Iraque, ahh, muito esperto o senhor, brasileiro trouxa que morreu no Iraque.
(Aliás, um ser humano que resolve ir pro Iraque fazer uma graninha nessa época do ano deveria ser objeto de estudo científico. E matar um bicho desses é pouco, uns bons tapas na nuca e uns cascudos seriam mais que necessários.)
E ainda fazem piada por causa da MIZURA praticada pelos judeus. Os efeitos das semanas de vagabundagem à italiana serão sentidos nos próximos meses. O mundo católico vai ter que trabalhar dobrado pra se refazer desse woodstock carola.
Quanto ao papa novo, não dá pra entender nego surtando porque o velhinho não aceita baitolagem, nao curte camisinha, e não suporta missas com musiquinhas de retardado. Que mudança de rumos, isso vai revolucionar nossas vidas. Dá licença. Tomara que ele pelo menos consiga coibir discos vindouros do Padre Marcelo . Ia ser legal o orelhudo virar evangélico pra sustentar o leitinho das crianças.
O Papa novo, Bento 16, além de parecer login e-mail, tem o perfil perfeito para o que é realmente útil: nos privar das excelentes imitações do Oscar Pardini do Papa anterior, e incluir uma nova face no humor rasteiro internaciopnal. Um Severino globalizado.
Só pra terminar, comento, sem muita vontade, esse oba-oba a respeito de um provável Papa brasileiro: foi a coisa mais patética que eu já vi em toda a minha vida, e olha que eu já vi nego achando que Olga merecia um Oscar. Merecia uma surra, isso sim, amigos. No fim das contas, a Academia e o Vaticano tem mais semelhanças do que sonham vossa vã filosofia.
Saravá.
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