quinta-feira, fevereiro 24, 2005

Pula baú quem quer, eu não

A Folha traz um importante estudo sobre o lado agradável do mundo moderno: Violência faz população feminina superar em 4,3 milhões a masculina. E nego achando que o aumento significativo do lesbianismo-modinha era culpa da novela.

A traição, então, também não é mais culpa nossa. O que fazer, se tem mais mulher do que a demanda? Aproveitar, claro.

Ficou muito mais fácil dar uma desculpa embasada quando a patroa te pega com outra. 'A culpa é do tráfico, querida. E desse governo inapto. Não é isso que tu tá pensando, eu só estou com ela por causa da ineficiência da nossa polícia.'

Traição hoje em dia é contrapartida social.

quarta-feira, fevereiro 23, 2005

Uma vida para PVC



O dia que eu tiver um programa de tevê de prestígio como o do David Letterman, ou o do Gilberto Barros, um dos primeiros quadros que pretendo botar no ar é "Uma vida para PVC". Paulo Vinícius Coelho, o PVC, é um workaholic. Trabalha em tempo integral na ESPN Brasil, abrilhantando a programação com seu vasto conhecimento histórico, tático e geek a respeito do futebol. Aparece em praticamente todos os programas sobre o fino esporte bretão, desde o nobre Linha de Passe (já não tão nobre, sem Carsughi, com Kajuru), até o 'engraçadinho' Loucos Por Futebol, com figuras bizarras capitaneadas pelo cara pouco carismático dos Livros dos Curiosos.

Sem contar que PVC comenta absolutamente TODOS os campeonatos exibidos pela emissora. De todos os jogos que a ESPN nacional transmite, acredito que 85% seja comentado pelo grande PVC. Nosso futenerd preferido ainda assina colunas e notas diárias no Lance!, e ainda escreveu um bonito livro sobre jornalismo esportivo, o qual recomendo a todos que gostem da fruta.

Isso em mente, vamos combinar que futebol é tudo, mas não é 100%. O quadro do meu programa consistiria em levar o prezado PVC para viver durante um dia inteiro. De manhã, a reportagem o levaria para a Praia Brava, ao passo que ele desfrutaria com prazer os belos backsides e frontsides que inundam nossas areias.

Devidamente horrorizado com o mulherio, e provavelmente enturmado, apesar de sua timidez e falta de tato com outros seres humanos serem falhas notáveis, partiríamos com PVC rumo ao rango clássico. Muito camarão e caipirinha, dando início, assim, ao teor alcoolico do dia de alegria. Barriga cheia, cabeça mais leve, seguiríamos a um rolê pelas praias mais astutas da ilha, na continuação do desbravamento sexual do pobre Coelhinho.

No fim da noite, tacaríamos o terror em alguma boate da moda, e tal qual um Túlio Maravilha, PVC poderia olhar para as câmeras e dizer: "Eu sou um predestinado." O cara manja de futebol mas não manja rôla, estilo uns e outros Miltons Neves por aí.

É só aguardar o Late Show with Chico Barney, em breve na tv a cabo. (Única relação com o programa da Luísa Mell serão as cachorras, faço questão de frisar.)

segunda-feira, fevereiro 21, 2005

Seralho???


Depois que o saltitante protagonista da campanha do "Será", da Skol, foi escolhido como presidente da Câmara, perdi toda a fé na política. Não, pera, foi na publicidade que eu perdi a fé. Não, foi no cara do Rappa, depois que ele fez aquela propaganda que ninguém entende nada do que ele diz, e no fim ele faz cara de conteúdo e pede para não dirigirem muito bêbados. Ou na Deborah Secco, depois que começou a namorar com ele.

Nem lembro mais. Onde é que nós vamos beber hoje?

segunda-feira, fevereiro 14, 2005

O ciclo da vida

Vocês devem estar sabendo, hoje foi a cerimônia de não-casamento da Daniella Cicarelli com o Ronaldo, na França. Comenta-se que, além do castelo ser de Chantilly, o não-noivo era o Monstro de Marshmallow dentuço. Que seja. Aliás, acho meio foda se casar por interesse bem no dia do amor, pessoal.

Com o triste fim de Daniella Cicarelli, cabe a aos entusiastas da mulher dos outros se deliciarem com essa versão pós-ninfeta da atual não-senhora Ronaldo Nazário: Joana Balaguer, a Cicarelli-Mirim. Quem curte Malhação tá ligado, a menina é uma das piores atrizes que se tem notícia, mas é o maior pitéu. E, ouso dizer, é ainda mais gostosa que a sua versão maria-chuteira. Tamos aí, JOANINHA.


Cotação: Cinco emoticons felizes, de cinco possíveis

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