sexta-feira, outubro 08, 2004

Chupa que é doce, Joss Stone



Tudo o que tinha de chique, suingado e sexy em "Soul Sessions" ficou brega, escroto e brochante na segunda vinda da deliciante ninfeta Joss Stone, "Mind, body and soul".

Em seus piores momentos, Joss parece a filha bastarda daquela Anastasia, o que, convenhamos, é muito embaranguecimento musical pra tão pouco tempo (You had me). E pra tu ter idéia de como o disco é caído, quando ela manda bem parece que é trilha do James Bond (Young at heart). Lamentável.

Provavelmente produzido por uma bicha louca pelos ânus dourados da Discoteca, o disco é retrô no pior sentido da palavra. É o maior flagrante ficar ouvindo essa merda por aí, vão dizer que tu camufla, brother. Fica ligado.

O lance da menina usar e abusar de vocais forçados também não colabora. Gente que força a amizade demais nos gracejos com o gogó acabam fazendo o maior papelão, vide Paula Lima. E não queremos isso para o futuro da senhorita Stone.

Claro que tem uma ou outra música que são boazinhas, mas não comente isso por aí.



Cotação: Comia amarradão!

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