segunda-feira, agosto 23, 2004
Piuà PiuÃ, o Chico lê gibi
Caralho, tinha passado meia hora escrevendo uma bonita história sobre como eu havia voltado a ler histórias em quadrinhos, após quase uma década afastado desse mundo caro e hostil. E aà o texto sumiu do Blogger. Que beleza.
Não vou escrever aquelas frases todas de novo, mas a idéia básica era: Brian Azzarello e Eduardo Risso, de 100 BALAS, comandam, assim como Brian Michael Bendis e seus comparsas Michael Gaydos e Alex Maleev, de Alias e Demolidor, respectivamente.
Diretamente do selo Vertigo, 100 balas é de chorar de tão bom. Conspiração internacional, crimes, vinganças, nada de super-poderes e quase nada de clichês, o que é lindo. E o que tem de clichê é tão bem arquitetado que tu se emociona. Sem falar a arte do argentino Eduardo Risso, que é foda demais.
Essa dupla pra lá de dinâmica de 100 balas fez um arco para a revista do Batman que aparentemente vai ser publicada por aqui em setembro e outubro. Vou até encarar, mesmo sem nunca ter curtido muito o morcego boiola. E o especial que o Azzarello escreveu do Hulk, chamado "Banner", é de chorar de tão bom. Lê aÃ, foi a primeira coisa que eu comprei nessa nova investida quadrinhÃstica, e foi o que me trouxe de volta pra esse hábito derrotado de ler gibi.
Alias é do selo metido a Vertigo da Marvel, o Max. É sobre Jessica Jones, uma ex-super-heroÃna fantasiada que se tornou uma detetive particular loser. O climinha é meio seriado americano, mas com um roteiro melhor que quase tudo que tu vê na tv. E o Michael Gaydos só não é melhor que o Alex Maleev, que desenha o Demolidor. A atual fase do cegueta é, sem dúvida, tão interessante quanto a da época do Frank Miller, tu tá ligado?
O outro texto tinha ficado bem melhor e bem maior, mas tá dado o recado.
Não vou escrever aquelas frases todas de novo, mas a idéia básica era: Brian Azzarello e Eduardo Risso, de 100 BALAS, comandam, assim como Brian Michael Bendis e seus comparsas Michael Gaydos e Alex Maleev, de Alias e Demolidor, respectivamente.
Diretamente do selo Vertigo, 100 balas é de chorar de tão bom. Conspiração internacional, crimes, vinganças, nada de super-poderes e quase nada de clichês, o que é lindo. E o que tem de clichê é tão bem arquitetado que tu se emociona. Sem falar a arte do argentino Eduardo Risso, que é foda demais.
Essa dupla pra lá de dinâmica de 100 balas fez um arco para a revista do Batman que aparentemente vai ser publicada por aqui em setembro e outubro. Vou até encarar, mesmo sem nunca ter curtido muito o morcego boiola. E o especial que o Azzarello escreveu do Hulk, chamado "Banner", é de chorar de tão bom. Lê aÃ, foi a primeira coisa que eu comprei nessa nova investida quadrinhÃstica, e foi o que me trouxe de volta pra esse hábito derrotado de ler gibi.
Alias é do selo metido a Vertigo da Marvel, o Max. É sobre Jessica Jones, uma ex-super-heroÃna fantasiada que se tornou uma detetive particular loser. O climinha é meio seriado americano, mas com um roteiro melhor que quase tudo que tu vê na tv. E o Michael Gaydos só não é melhor que o Alex Maleev, que desenha o Demolidor. A atual fase do cegueta é, sem dúvida, tão interessante quanto a da época do Frank Miller, tu tá ligado?
O outro texto tinha ficado bem melhor e bem maior, mas tá dado o recado.
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